É suposto ser amor, este rosto invisível com marcas de saudades,
Pintado com gotas salgadas de um mar perdido numa praia sem nome
Recebo o convite da vida para um passeio a dois
Caminho tropeçando em pedras sentidas de dor, rasgo a nudez enfeitando o corpo com pedaços de Lua
Corto o céu e embrulho o meu sentir neste manto que me aquece do frio da solidão!
Lágrima que derramam no deserto do meu sentir
Guardo o segredo deste desejo e sei que o meu coração ainda esta contigo, vasculho o teu ser a procura de mim!
Oiço um murmúrio ao longe, ecos de vozes que ditam nostalgia!
5 comments:
...sempre uma envolvência quente e distante. AS INVISIBILIDADES são as portas dos nossos interiores. Se pudermos caminhá-las, prefira-se então uma venda envolvendo a alma e uma mão quente como farol.
Mesmo assim, nada me garante que a alma não seja possuidora de bolsos rotos...
xaxuaxo na doçura da tua escrita...
Naela
Depois de ler o interessante poema, reparar nas ilustrações, podemos repetir: "é suposto ser amor!"
Beijos
Querida amiga
há quanto tempo não me deliciava com as tuas doces palavras.
Deixo-te um beijinho daqui :)
Vero
Segredos bem guardados, beijo Lisette.
Escreves tão bem.
Fico sempre encantado quando te leio.
Só é pena publicares tão raramente...
Querida amiga, tem uma boa semana.
Beijos.
Post a Comment