
Beijei soberbamente os teus lábios,
Possuí-te selváticamente
Quanto a vida que sinto viver,
Deixei-me levar tão pura, tão genuínamente inocente,
Para que soubesses que aterrei nos teus braços
sem dor nem piedade!
Queimei o teu olhar
Com o brilho inabalável do meu desejo,
Ofereci-te a minha vida
Para que em troca devolvesses-me a felicidade!
Acreditei no infinito de um abraço
E deixei que a saudade fosse
O unico caminho até a ti!
Possuí-te selváticamente
Quanto a vida que sinto viver,
Deixei-me levar tão pura, tão genuínamente inocente,
Para que soubesses que aterrei nos teus braços
sem dor nem piedade!
Queimei o teu olhar
Com o brilho inabalável do meu desejo,
Ofereci-te a minha vida
Para que em troca devolvesses-me a felicidade!
Acreditei no infinito de um abraço
E deixei que a saudade fosse
O unico caminho até a ti!
4 comments:
Adorei a frase em que dizes que ofereceste a tua vida para receberes a felicidade de volta. É demasiado romântico e soa aqueles amores medievais, tipo Tristão e Isolda. Às vezes gostava de voltar a sentir esse romantismo.
E eu que gravito entre Lx e Londres e nunca te encontrei? :D
Gostei do blog, do título e da atitude! Vou voltar para ler com mais calma!
Bjs
Bonjour!
Estou mais uma vez "passando" por alguns blogs que nao conheço, os que gosto deixo sempre um recadinho, e quem sabe depois a gente nao fique na troca de comentarios, né?!
Lindo este poema, tem tudo o que sinto no exacto momento, dai entende-lo ao rubro!
Parabéns!
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