Sunday, February 24, 2008

Persegui o destino inevitável,
Caminhando tão só e tão livre
Por entre a multidão,
Vi o mundo de cima
E quase senti o céu nas minhas mãos
E a vida prostrar-se a mim,
Engoli a ansiedade como um bêbado
Que saboreia a sua ultima bebida
E deita-se no chão para esquecer!
Imploro desesperadamente sentir
Esta carícia que caiu em mim como uma pena
Que se solta pela brisa da manhã!
Espera! Não abras já as cortinas da realidade
Deixa-me continuar ainda a sonhar, a iludir,
A desesperar, a apunhalar-me com os olhos
Rasos de sangue que se recusam a assumir
Que tudo tem um fim....
É uma longa espera que destrói-me a alma
E o espírito vagueia solitário,
Mas nada é imperdoável nem mesma sentir-me
Vítima do destino,
Afinal fui eu que escolhi partir,
Mas não pedi para regressar!

5 comments:

Avid said...

...Viagens!
Bjs meus

Clara said...

Mto bom..faz-me lembrar um texto que escrevi há mtos anos atrás:))
Good memories.
bjks xxx

Plum said...

Gostei muito das tuas palavras!***tmail.com

Tiago Torigoe said...

Q lindo keridaa \o/
eu achava q nao tinha essa inspiração toda :P
mas olha lah meu blog,o novo post ^^
UAHUA fiz um poeminha em 15 min e nao eh q saiu legalzinho? XD

beijaoo pra vc kerida
continue o otimo trabalho

Nilson Barcelli said...

Olá Naela
Obrigado pela tua visita e comentário.

Também gostei do seu blogue.
Este poema é excelente.
Como só li a primeira página, não sei de vc terá mais poemas ou não. De qualquer modo, apenas por esta amostra, posso dizer-lhe que vc escreve muito bem.

Volte sempre.
Eu já a linkei... em Naela.

Bom resto de semana.
Beijinhos.

Regresso.....Palavras sentidas, oh tempo! Cheguei...