Sunday, September 28, 2008

"Eu te esperei todos os séculos sem desespero e sem desgosto
e morri de infinitas mortes,
guardando sempre o mesmo rosto..."

(Cecília Meireles)

19 comments:

L.S. Alves said...

Coisas de quem acredita em outras vidas?
Quem sabe se o que deixamos pendente aqui não fica pra uma outra tentativa. Em outro lugar. Em outro tempo. Eu não sei. E você Naela sabe?

Regular Joe said...

Naela, não bastassem as delícias naturais de seu blog, você ainda vem assim, cândida e lindamente, com Cecília?
Maravilhosa citação, que toca diretamente a alma.
Beijos, querida, muitos!

Sonhos e Devaneios said...

Naela...e agora que a espera findou que vais fazer???????????
beijos joao

bsh said...

Por um grande amor esperamos o tempo que for preciso mesmo que estejamos quase a desistir.

http://desabafos-solitarios.blogspot.com/

Fernando Santos (Chana) said...

Olá Naela, bela imagem...Belo texto...Espectacular...
Beijos

Carla said...

porque o amor...pode ser eterno
beijos

Alessandra Castro said...

Meudeos, eu naum sei se aguentaria esperar tanto assim.

Heduardo Kiesse said...

perdoa-me as ausências amiga querida - estou aqui - voltado!!
esta foto aí na abertura do blog hummm poderosa!!! :-)


sempre com o mesmo rosto pois o resto é uma equação cujo resultado é zero!

em frente!! pra enfrentar...

Liz / Falando de tudo! said...

me lembrou o conde dracula...a espera na morte de sua amada...

Dois Rios said...

Lindo, Naela, como tudo que a Cecília Meireles escreve.

A eternidade do amor na eternidade da morte. Um confronto de enternidades num só sentir.

Beijos,
Inês

Daniel said...

Naela

A imagem condiz e o pensamemto de Cecília Meireles é extremamente interessante.
Beijos,
Daniel

Sombra de Anja said...

"Eu não tinha este rosto de hoje,
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
eu não tinha este coração que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão certa, tão fácil:
Em que espelho ficou perdida a minha face?"
Cecília Meireles

Um Bj

OUTONO said...

E se o compasso da nossa vontade, filmasse o interior do nosso sonho, encontraríamos um caminho secante do nosso coração.

É essa tangência, que imprimes das palavras, mesmo partilhadas, em rubis de certezas...

Beijinho.

Joseph 1 said...

Naela
Olá

Cecília Meireles.
Pois é.
Metamorfoses da vida, com projecção para o além e para o amor subentendido.

Bela foto.

Beijos doces, querida amiga;-))**

Carlos said...

Por amor conseguimos fazer tudo aquilo que para nós poderia parecer impossível, adquirimos energia num recôndito qualquer.
Amar pode ser algo eterno.


deixo-te um beijinho

Jorge Vieira Cardoso said...

eu espero as tuas palavras filtradas na tua sensibilidade!

Beijos...

Camila :) said...

"Eu te esperei todos os séculos sem desespero e sem desgosto

e morri de infinitas mortes,
guardando sempre o mesmo rosto..."


(Cecília Meireles)



elaa é demaais neh *-*

meus instantes e momentos said...

me inspira vir aqui.
Gosto de voltar.
Tenha um belo final de semana.
Maurizio

Carol said...

oiiii!!!
Tem selinho pra ti lá no blog!!!

Beijosss

Regresso.....Palavras sentidas, oh tempo! Cheguei...